4 Breves Notas Prévias:
1º. Nunca é de mais relembrar algo extremamente importante:
ISTO NÃO É UM BLOG!
É apenas uma ilusão.
2º. Esta ilusão é semanal e não diária. Lá porque ontem fizemos o 1º post e hoje lançamos o 2º, não quer dizer que vão ter Brócolos todos os dias da semana para acompanhar o vosso prato principal rico em gordura e colesterol. Por isso não fiquem mal habituados, seus mimados do caraças. Isto não é uma festa nem um restaurante vegan. Ontem foi o post de apresentação, e hoje é o primeiro post a sério.
3º. Sugiro que sejamos todos saudáveis e comamos Brócolos pelo menos uma vez por semana. Não pode ser todos os dias se não enjoa. O meu médico sempre me disse que tudo o que tomarmos em excesso é certo que não faz bem ao corpo e só tem dois finais possíveis: a overdose ou aquela diarreia desagradável.
4º. E último ponto. Não fui eu que escolhi escrever com o antigo acordo ortográfico. Foi o antigo acordo que me escolheu a mim. Não tive escolha.
Estamos entendidos, senhores leitores?
Óptimo! Passemos agora ao que realmente interessa...
"Mas porquê, Pau Lu? Porquê? E qual a pertinência disto agora?" - Perguntam vocês.
Ao que eu respondo: Não têm NADA a ver com isso!!
Em conclusão, gosto do BACALHAU À BRÁS porque toda aquela junção da batatinha palha com o ovo mexido e aquele sabor divinal do bacalhau desfiado, banhado a azeite, dá-me tesão só de pensar.
Isto, claro, já para não falar da "cereja no topo do bolo" que é a azeitona preta (mas só a preta, que eu não gosto da verde; a verde sabe mal, cheira mal e é ranhosa).
Aliás, quero aproveitar para dar inicio e divulgar aqui uma estupenda nova expressão, da minha autoria, que julgo fazer todo o sentido.
Aqui vai: Sugiro que de hoje em diante, todos os portugueses passem a dizer "A azeitona no topo do BACALHAU À BRÁS..." em vez da, já tão velhinha, "cereja no topo do bolo".
Coitada da cereja... por esta altura já deve estar bem podre.
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2º Momento GUGU DADA ZEN dedicado a José Severino pela inspiração, mas acima de tudo pela coragem e persistência que demonstrou num momento difícil e extremamente constrangedor como este:
...GUGU JÁDEU !
Bravo.
ResponderEliminarVou tomar a ambiguidade de comentar este blog sempre que beber vinho. Hoje foi um tinto chileno que pagou a maquia. Um Tintinho chileno que fez o lastro ao magnífico repasto.
O conduto foi composto de tubérculos retalhados em lâmina de sabre das minas de jabasulide, regado em azeite moscovita de azeitona espremida em sovaco. Por fim carne retalhada (por um para choques e um pneu Michelin) , adocicada em puré de tomate de escroto. Sublime. Se tivesse que associar um metal ao maravilhoso repasto optaria pelo chumbo. O chumbo não surge pela analogia à sua cor nem tão pouco pelo valor do referido metal. Enganem-se também os que acham que é por ser um prato pesado. A analogia surge pelo facto da comida se ter enfiado nos buracos dos dentes. Tal é qual como o pb.
Gostaria de usar este espaço para produzir alguma semântica no sentido de mover as massas para uma causa que considero fundamental nos dias de hoje. Gostaria de pedir aos famigerados autores deste blogue que criassem uma conta sem fins lucrativos de forma a juntarem fundos para combater o tráfico de madeira exótica.
O tráfico de madeira exótica a par do uso do Facebook para ver as notícias assume-se como o maior flagelo do século XXI.
Bem haja,
O Rei dos Memes
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